Olás olás!!
Na nossa ortografia temos diversos pontos que conseguem dimensionar o que quem escreve está sentindo, pensando. As vírgulas separam, os dois pontos referem-se, o ponto de interrogação pergunta e muitos outros pontos, cada um com seu sentido único. Mas calma, esse post não é ortográfico! rs
Como eu costumo dizer pra várias coisas na vida "mais um, menos um". Estamos às portas de encerrar mais um ciclo, mais um ano e, como em todos acontece, vim eu aqui divagar!
O ano de 2010 foi um ano de muitos ponto e vírgulas ( ; ), muitos mesmo! Pontos que não necessariamente encerravam histórias, mas ameaçavam que isso acontecesse ou me davam a impressão de que aconteceria a qualquer momento. Já escrevi aqui e repito, 2010 foi um ano de perdas demais. Fora esses, foram colocados alguns pontos finais na minha história também. Pontos tatuados no meu peito que doem até hoje. Não consegui escrever sobre isso e, honestamente, acho que não vai rolar. Minhas lágrimas não permitem que eu termine o texto e eu não sei se quero terminar. Pelo menos por enquanto.
Aprendi muita coisa também, mas confesso que cheguei em 2011 mais fraca. Acontece.
Mas como sirvo a um Deus supreendente, 2011 foi um ano de reticências, e eu AMO esse ponto! Praticamente todos os meus textos tem pelo menos uma vez reticência! Fui surpreendida em TODAS as áeras da minha vida. Retomei meu ministério de uma forma supreendente, da maneira que eu sempre sonhei. E se hoje eu tenho um facebook teen, eu devo isso a Ele.
Ganhei novos amigos e os velhos voltaram. Quando você recebe o perdão de Deus você não consegue negá-lo a ninguém e aí passa a reconhecer a felicidade de ter um abraço de reconciliação. Por falar nisso, em 2011 meus conceitos de felicidade mudaram, e muito. Agora posso bater no peito e gritar que sou feliz!!! Ainda faltam algumas coisinhas pra ficar ainda MAIS feliz, mas o que já sou tá bão demais! rs
Os meus sonhos diminuiram em quantidade, mas percebi que aumentaram em qualidade e o grau de dificuldade aumentou um bocadinho. A gente cresce e nossas aspirações acompanham esse crescimento. Normal.
Nesse ano fiquei mais mulher, mas menina. Dei lugar aos rosas da vida e vou te falar, curti! Estou me sentindo mais sensível e não tô me estranhando tanto, como costumava a acontecer. Quem me conhece sabe que isso é uma baita de uma evolução! hehehe...
Nesse ano terminei minha faculdade e só eu sei o quanto isso significou pra mim! Que alegria,que alivio, que coisa boa, meu Deus!
E agora falta um dia pra 2012! E toda vez que um ano se vai e outro vem é essa expectativa, essa coisa de querer que o ano traga coisas diferentes. Eu, pra 2012, espero a continuação das histórias que já tô vivendo. Preencher as lacunas que as reticências estão deixando. Espero um ano de conquistas, de novos horizontes e um ano da realização de alguns dos muitos projetos. Porque a gente planeja né, mas o amém vem Dele. E eu tô esperando váários améns, acompanhados de um lindo e quase sonoro ponto de exclamação! Um não, alguns deles! (!!!!!!!!!!!!!!!!!)
É isso, que 2012 seja um ano de pontos de exclamação!!!!!!!!!!!
Nana.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Rumo ao mar
...E um dia me disseram que moças sérias não sorriam.
Me disseram que se eu quisesse ser feliz, deveria parecer mais triste.
Disseram-me, também, que moças direitas não andam tortas,
nem com suas posturas, nem em suas estradas.
Quiseram que eu acreditasse, um dia, que moças sérias não corriam
Elas andam em passos lentos, sempre atentos
Meninas moças sérias não são despreocupadas
Quiseram-me todas essas coisas me fazer entender
Mas então percebi que não podia viver sem sorrir, ser triste
E minhas estradas nunca tem um rumo certo, apenas caminho de mãos dadas com Deus
Meus passos desatentos não são sérios
E minha coluna... tortas como meus passos
Por um momento quis que nada daquilo fosse a minha realidade
Pensei, cogitei a idéia de chorar e erguer-me um pouco mais
Mas nada daquilo parecia-se comigo. Nada.
Levantei, joguei meus chinelos pro canto e corri rumo ao mar!
Nana.
Me disseram que se eu quisesse ser feliz, deveria parecer mais triste.
Disseram-me, também, que moças direitas não andam tortas,
nem com suas posturas, nem em suas estradas.
Quiseram que eu acreditasse, um dia, que moças sérias não corriam
Elas andam em passos lentos, sempre atentos
Meninas moças sérias não são despreocupadas
Quiseram-me todas essas coisas me fazer entender
Mas então percebi que não podia viver sem sorrir, ser triste
E minhas estradas nunca tem um rumo certo, apenas caminho de mãos dadas com Deus
Meus passos desatentos não são sérios
E minha coluna... tortas como meus passos
Por um momento quis que nada daquilo fosse a minha realidade
Pensei, cogitei a idéia de chorar e erguer-me um pouco mais
Mas nada daquilo parecia-se comigo. Nada.
Levantei, joguei meus chinelos pro canto e corri rumo ao mar!
Nana.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Tac Tac na m'alma.
Eis me aqui, viva! Com todos os adjetivos que estar viva carrega. Muito bom né?! Viver! Melhor mesmo é só morar no Céu! Encontrar com Deus, abraçar Jesus... nossa...
Não surtei, como esperado no último post, nem enlouqueci. A herpes e as aftas não chegaram. Sentiram medo de andar de avião e ficaram lá por suas bandas mesmo. Graças a Deus.
É boa essa sensação que a gente tem pensando que tudo vai acabar, que o chão vai se abrir e nos levar para um lugar tenebroso com a Stephany do Cross Fox cantando bem no nosso ouvidinho "minino lindo", quando a gente perde a esperança e aí, no final, tudo acaba bem. Bom demais isso. Eu preferia não passar por esse tipo de nervosinho, mas Deus já me disse que tem que ser assim mesmo pra gente aprender a depender Dele. Ok, eu entendo e aceito. Numa boa!
O que quero dizer com isso é que tudo acabou. Bem. Quer dizer, tem umas etapinhas que ainda vou ter que enfrentar, mas é coisa boba diante do Golias que estava na minha frente. E eu posso dizer com propriedade que o derrotei com apenas uma pedrinha, com todas as minhas limitações. Coisa linda.
Minha mãe, que insiste em dizer que eu passei de ano, ficou muito feliz. E ver a felicidade dela me lembrou um pouco de como seria a felicidade do meu velho... Mas, vamos lá, sem choro nem lágrimas.
O ano está quase acabando e quem me conhece sabe que eu gosto de fazer levantamentos. Gosto de analisas as coisas e fazer considerações finais. Medir e chegar às somas e subtrações do ano que se finda. Ainda não é hora de fazer isso, mas já posso adiantar que 2011 foi um ano de fortes emoções. O ano onde a mão de Deus me resgatou de abismos sinistros. Senti como se eu estivesse aprendendo a caminhar de novo. Os passos bambos, meio lentos e a potente Mão do Senhor me segurando "- Vai filha, eu estou bem atrás de você!" E mesmo com meu choro achando que não ía dar, mesmo com todos os tombos que eu levei, tô aqui, de pé, CORRENDO!
E os sonhos e planos e projetos voltaram e estão cada vez mais sólidos e cada vez crescendo mais. Voltei a ter vontade de escrever! E escrever pra mim é quase vital! Desde sempre sou apegada demais às letras. Sinto como se escrever fosse colocar no papel a minha alma. Deitá-la sobre o plano branco e as linhas ganhando cor com meu azul-coração. Pode parecer loucura, mas é isso que significa pra mim. E quando escrevo, meus caros, é a mim que os Srs. leêm. E quando me releio, sinto saudade, pena, alegria, tristeza. Porque essa sou eu.
Tô viajando muito nesse post hoje, mas é porque é isso tudo que estou sentindo. Tá forte e pulsante tudo isso dentro de mim. Numa sala de escritório vazia, fazendo cerão. Eu e o silêncio. E ouvir o "tac tac" dos meus dedos sob o teclado me inspira.
Desculpa, gente. Mas tô feliz! Feliz!
Nana.
Não surtei, como esperado no último post, nem enlouqueci. A herpes e as aftas não chegaram. Sentiram medo de andar de avião e ficaram lá por suas bandas mesmo. Graças a Deus.
É boa essa sensação que a gente tem pensando que tudo vai acabar, que o chão vai se abrir e nos levar para um lugar tenebroso com a Stephany do Cross Fox cantando bem no nosso ouvidinho "minino lindo", quando a gente perde a esperança e aí, no final, tudo acaba bem. Bom demais isso. Eu preferia não passar por esse tipo de nervosinho, mas Deus já me disse que tem que ser assim mesmo pra gente aprender a depender Dele. Ok, eu entendo e aceito. Numa boa!
O que quero dizer com isso é que tudo acabou. Bem. Quer dizer, tem umas etapinhas que ainda vou ter que enfrentar, mas é coisa boba diante do Golias que estava na minha frente. E eu posso dizer com propriedade que o derrotei com apenas uma pedrinha, com todas as minhas limitações. Coisa linda.
Minha mãe, que insiste em dizer que eu passei de ano, ficou muito feliz. E ver a felicidade dela me lembrou um pouco de como seria a felicidade do meu velho... Mas, vamos lá, sem choro nem lágrimas.
O ano está quase acabando e quem me conhece sabe que eu gosto de fazer levantamentos. Gosto de analisas as coisas e fazer considerações finais. Medir e chegar às somas e subtrações do ano que se finda. Ainda não é hora de fazer isso, mas já posso adiantar que 2011 foi um ano de fortes emoções. O ano onde a mão de Deus me resgatou de abismos sinistros. Senti como se eu estivesse aprendendo a caminhar de novo. Os passos bambos, meio lentos e a potente Mão do Senhor me segurando "- Vai filha, eu estou bem atrás de você!" E mesmo com meu choro achando que não ía dar, mesmo com todos os tombos que eu levei, tô aqui, de pé, CORRENDO!
E os sonhos e planos e projetos voltaram e estão cada vez mais sólidos e cada vez crescendo mais. Voltei a ter vontade de escrever! E escrever pra mim é quase vital! Desde sempre sou apegada demais às letras. Sinto como se escrever fosse colocar no papel a minha alma. Deitá-la sobre o plano branco e as linhas ganhando cor com meu azul-coração. Pode parecer loucura, mas é isso que significa pra mim. E quando escrevo, meus caros, é a mim que os Srs. leêm. E quando me releio, sinto saudade, pena, alegria, tristeza. Porque essa sou eu.
Tô viajando muito nesse post hoje, mas é porque é isso tudo que estou sentindo. Tá forte e pulsante tudo isso dentro de mim. Numa sala de escritório vazia, fazendo cerão. Eu e o silêncio. E ouvir o "tac tac" dos meus dedos sob o teclado me inspira.
Desculpa, gente. Mas tô feliz! Feliz!
Nana.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Respira...Inspira...
"Não se afobe não que nada é pra já" tem sido praticamente meu mantra pra que o descontrole não tome conta de vez da minha mente nessas últimas semanas.
Eu to num nível tão, mas tão alto de stress, que se me chamarem de bonita na rua é bem capaz de ouvirem poucas e boas. Aqueles nós de tensão que a gente tem nas costas, sabe? Os meus foram dados por escoteiros; mas aqueles dos bons, os melhores da turma!!!!! E não vem me oferecer massagem não que eu tô sem paciência.
Adiei o quanto pude (e o quanto não quis ter adiado) esse momento que estou vivendo hoje. Mas ele chegou e o desespero chegou junto, de bracinhos dados. Estou há dias de entregar e apresentar meu TCC. Você não consegue dimensionar a magnitude disso, até chegar a sua vez. Você não consegue vislumbrar o quanto isso muda tudo ao seu redor, até que o seu prazo esteja se aproximando. Só tem uma expressão que dá, mais ou menos, uma base pra esse misto de sensações e exterioriza tudo aquilo que você quer gritar pro mundo ouvir: "QUE SACO!".
Eu não vejo a hora disso terminar. Não vejo a hora de não ter que chegar essa hora de tão nervosa que estou. E parece que o mundo conspira contra, porque os dias estão correndo com suas perninhas serelepes!!!!!! E a minha caixa de emails pula a cada minuto com o mesmo assunto e mil professoras copiadas, só pra me lembrar a cada vez que chega um deles: - Hey, somos nós que vamos estar te mirando naquele bendito dia!!!!!!!!
Fora, tudo isso, os efeitos físicos que todo esse nervosismo tem me causado. Eu nem vou comentar aqui. É exposição demais e tudo tem um limite, TUDO!rs
O fato é que eu tô tensa. Com toda a completude que essa palavra carrega em si.
E eu espero que isso tenha prazo pra terminar (de preferência depois do dia da apresentação) porque eu não estou me aguentando mais.
E que venham as crises de gastrite, a queda de cabelo, as aftas e herpes. Já tô sabendo que hão de aparecer por aqui mesmo. Eles compraram passagem depois do desespero e já ligaram avisando que estão chegando!
=S
Nana.
Eu to num nível tão, mas tão alto de stress, que se me chamarem de bonita na rua é bem capaz de ouvirem poucas e boas. Aqueles nós de tensão que a gente tem nas costas, sabe? Os meus foram dados por escoteiros; mas aqueles dos bons, os melhores da turma!!!!! E não vem me oferecer massagem não que eu tô sem paciência.
Adiei o quanto pude (e o quanto não quis ter adiado) esse momento que estou vivendo hoje. Mas ele chegou e o desespero chegou junto, de bracinhos dados. Estou há dias de entregar e apresentar meu TCC. Você não consegue dimensionar a magnitude disso, até chegar a sua vez. Você não consegue vislumbrar o quanto isso muda tudo ao seu redor, até que o seu prazo esteja se aproximando. Só tem uma expressão que dá, mais ou menos, uma base pra esse misto de sensações e exterioriza tudo aquilo que você quer gritar pro mundo ouvir: "QUE SACO!".
Eu não vejo a hora disso terminar. Não vejo a hora de não ter que chegar essa hora de tão nervosa que estou. E parece que o mundo conspira contra, porque os dias estão correndo com suas perninhas serelepes!!!!!! E a minha caixa de emails pula a cada minuto com o mesmo assunto e mil professoras copiadas, só pra me lembrar a cada vez que chega um deles: - Hey, somos nós que vamos estar te mirando naquele bendito dia!!!!!!!!
Fora, tudo isso, os efeitos físicos que todo esse nervosismo tem me causado. Eu nem vou comentar aqui. É exposição demais e tudo tem um limite, TUDO!rs
O fato é que eu tô tensa. Com toda a completude que essa palavra carrega em si.
E eu espero que isso tenha prazo pra terminar (de preferência depois do dia da apresentação) porque eu não estou me aguentando mais.
E que venham as crises de gastrite, a queda de cabelo, as aftas e herpes. Já tô sabendo que hão de aparecer por aqui mesmo. Eles compraram passagem depois do desespero e já ligaram avisando que estão chegando!
=S
Nana.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Continuem gordas!
Olha, vou falar uma coisa pra vocês! Esse mundo não tá certo não!
Vim eu, no post anterior, compartilhar minha indignação com meus caros e estimados leitores e o texto surtiu efeito.Vários amigos dando várias dicas do que fazer pra resolver meu problema de acomodar os cambitos num pedaço de pano (justo, no caso) e eu resolvi seguir a sugestão da minha amiga Pâmela de ir ao Barra Shopping numa determinada loja (não vou fazer campanha porque não estou ganhando nada por isso).
Se eu disser pra vocês que eu fiquei feliz por estar contemplando a visão de váááários modelos do meu tamanico, eu vou estar mentindo, em partes. Não que eu seja nenhuma partidária do socialismo ou uma pessoa que lute contra a burguesia e toda essa politicagem que é assunto pra outro post. Nada disso. Mas me dói saber que a minha classe, do proletariado, não pode sequer ir num shopping mais baratinho, que abrange as classes C, D, quiçá E e comprar uma calça social PEQUENA! Por que, né? Gente pobre também tem o direito de ser magra!
Numa boa, eu tinha a possibilidade de sair de lá com quantas calças de quantas cores e formatos eu quisesse e falir. Eu tinha essa opção. Tudo cabia. Tudo ficava lindo. Tudo muito caro. E estava em promoção. Mas promoção de shopping de rico é caro pra pobre! E eu me controlei, contei até dez, me despedi prometendo um retorno próximo e comprei apenas duas peças. E tô individada em 4 vezes sem juros! Mas dane-se! Tô vestida... com uma bela e justa calça. Ah, e uma saia toooda trabalhada no glamour também.
E agora eu já sei que gente rica pode fazer dieta à vontade. Pode parar de comer, se quiser! Pode e pode ir ao Shopping e comprar quantas calças desejar. Mas a galera mais pobrinha, óh, pode não. Ou se individa como eu, em quantas vezes forem necessárias sem juros.
Meu conselho? Continuem engordando, cada vez mais!
#ficaadica
Nana
Vim eu, no post anterior, compartilhar minha indignação com meus caros e estimados leitores e o texto surtiu efeito.Vários amigos dando várias dicas do que fazer pra resolver meu problema de acomodar os cambitos num pedaço de pano (justo, no caso) e eu resolvi seguir a sugestão da minha amiga Pâmela de ir ao Barra Shopping numa determinada loja (não vou fazer campanha porque não estou ganhando nada por isso).
Se eu disser pra vocês que eu fiquei feliz por estar contemplando a visão de váááários modelos do meu tamanico, eu vou estar mentindo, em partes. Não que eu seja nenhuma partidária do socialismo ou uma pessoa que lute contra a burguesia e toda essa politicagem que é assunto pra outro post. Nada disso. Mas me dói saber que a minha classe, do proletariado, não pode sequer ir num shopping mais baratinho, que abrange as classes C, D, quiçá E e comprar uma calça social PEQUENA! Por que, né? Gente pobre também tem o direito de ser magra!
Numa boa, eu tinha a possibilidade de sair de lá com quantas calças de quantas cores e formatos eu quisesse e falir. Eu tinha essa opção. Tudo cabia. Tudo ficava lindo. Tudo muito caro. E estava em promoção. Mas promoção de shopping de rico é caro pra pobre! E eu me controlei, contei até dez, me despedi prometendo um retorno próximo e comprei apenas duas peças. E tô individada em 4 vezes sem juros! Mas dane-se! Tô vestida... com uma bela e justa calça. Ah, e uma saia toooda trabalhada no glamour também.
E agora eu já sei que gente rica pode fazer dieta à vontade. Pode parar de comer, se quiser! Pode e pode ir ao Shopping e comprar quantas calças desejar. Mas a galera mais pobrinha, óh, pode não. Ou se individa como eu, em quantas vezes forem necessárias sem juros.
Meu conselho? Continuem engordando, cada vez mais!
#ficaadica
Nana
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
SEJAM GORDAS!!!!!
Acabei de chegar do shopping e a palavra "revoltada" não define.
Eu não queria estar postando tão nervosa do jeito que eu estou, mas eu preciso desabafar. E preciso agora! E desde já peço perdão por alguma coisa meio grosseira que eu venha a escrever.
Andei por horas, entrei em todas, eu disse TODAS as lojas de roupas femininas. Lojas chiques, nem tão sofisticadas e até nas xinfrim favelão eu entrei!
Por que a minha revolta?
Porque eu queria comprar uma, UMA calça social e não consegui. E não é porque eram feias ou tortas ou com defeito. Não consegui comprar porque as lojas não fazem roupas para pessoas magras! NÃO FAZEM! Não as lojas que nós, eu no caso, podemos pagar! Aliás, entrei em lojas que eu também não poderia pagar, mas caguei! Hoje eu me individaria por uma bosta de uma calça. Não por necessidade, apesar de eu estar precisando muito de uma, mas por orgulho! Por amor próprio! Por pirraça!
O que eu não entendo é que eu vejo na televisão o tempo inteiro matérias, documentários e o mais a quatro sobre a ditadura da magreza, da vontade que as pessoas tem de ficar magras alucinadamente, das dietas malucas. Mas e depois que emagrecem; essas pessoas vestem o que!??!
Porque comigo não é a primeira vez que isso acontece, mas dessa vez a revolta foi muito maior. Porque na maioria das vezes eu entro em quatro, cinco lojinhas e desisto, mas hoje eu entrei em todas!!!!!!!!!!!!
Passei por três ou quatro lojas para gordinhas. E POR QUE NÃO TEM ROUPA PRA GENTE MAGRA???????
Você pode estar pensando: "por que essa menina alucinada não compra uma larguinha e aperta?". Eu respondo: Porque as calças não ficam larguinhas! Eu teria que tirar quase a metade do pano da calça pra poder caber dignamente em mim!
Fico me perguntando se essa distinção de números de roupas seria para desistimular as dietas alucinadas das brasileiras, mas eu não faço dieta, eu não sou anoréxica, eu não sou bulímica. Eu sou magra, apenas magra!
Mas no Brasil, gente magra não tem vez. E se tem vez, não tem calça.! E se não tem calça, não tem vez.
O que me resta é empaçocar a cara de bastante coisa gorda pra da proxima vez caber em alguma coisa. E que se dane essa coisa de saúde. O negócio é caber numa calça!
Portanto, queridas moças, fiquem gordas, cada vez mais gordas!
Porque número 40 a 46 tá sobrando no mercado!!!!!! E muito....MUITO!
Eu não queria estar postando tão nervosa do jeito que eu estou, mas eu preciso desabafar. E preciso agora! E desde já peço perdão por alguma coisa meio grosseira que eu venha a escrever.
Andei por horas, entrei em todas, eu disse TODAS as lojas de roupas femininas. Lojas chiques, nem tão sofisticadas e até nas xinfrim favelão eu entrei!
Por que a minha revolta?
Porque eu queria comprar uma, UMA calça social e não consegui. E não é porque eram feias ou tortas ou com defeito. Não consegui comprar porque as lojas não fazem roupas para pessoas magras! NÃO FAZEM! Não as lojas que nós, eu no caso, podemos pagar! Aliás, entrei em lojas que eu também não poderia pagar, mas caguei! Hoje eu me individaria por uma bosta de uma calça. Não por necessidade, apesar de eu estar precisando muito de uma, mas por orgulho! Por amor próprio! Por pirraça!
O que eu não entendo é que eu vejo na televisão o tempo inteiro matérias, documentários e o mais a quatro sobre a ditadura da magreza, da vontade que as pessoas tem de ficar magras alucinadamente, das dietas malucas. Mas e depois que emagrecem; essas pessoas vestem o que!??!
Porque comigo não é a primeira vez que isso acontece, mas dessa vez a revolta foi muito maior. Porque na maioria das vezes eu entro em quatro, cinco lojinhas e desisto, mas hoje eu entrei em todas!!!!!!!!!!!!
Passei por três ou quatro lojas para gordinhas. E POR QUE NÃO TEM ROUPA PRA GENTE MAGRA???????
Você pode estar pensando: "por que essa menina alucinada não compra uma larguinha e aperta?". Eu respondo: Porque as calças não ficam larguinhas! Eu teria que tirar quase a metade do pano da calça pra poder caber dignamente em mim!
Fico me perguntando se essa distinção de números de roupas seria para desistimular as dietas alucinadas das brasileiras, mas eu não faço dieta, eu não sou anoréxica, eu não sou bulímica. Eu sou magra, apenas magra!
Mas no Brasil, gente magra não tem vez. E se tem vez, não tem calça.! E se não tem calça, não tem vez.
O que me resta é empaçocar a cara de bastante coisa gorda pra da proxima vez caber em alguma coisa. E que se dane essa coisa de saúde. O negócio é caber numa calça!
Portanto, queridas moças, fiquem gordas, cada vez mais gordas!
Porque número 40 a 46 tá sobrando no mercado!!!!!! E muito....MUITO!
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Felicidade
Então...
Eu sou muito contestadora e penso demais nas coisas antes de escrever. Antes de falar não. As palavras meio que saem sem controle e quando eu vi, já foi.
Mas enfim...
Eu queria muito dizer algumas coisas que não tenho oportunidade por falta de tempo, de coragem sei la, mas queria escrever pra registrar. Mesmo com poucas pessoas lendo, eu creio que há de surtir algum efeito. Creio nisso, pois se não crisse, não escreveria.
Queria divagar sobre a felicidade.
Eu sempre tive uma noção muito clara sobre a felicidade. Sempre soube que a felicidade nada mais é do que o momento, a hora em que se está feliz...a situação e talz. Mas tem mais, existe também o contexto. O contexto define se você é / será feliz.
A pessoa que está com você te faz sorrir? Mesmo errando se importa em te ver bem, pede perdão?
A casa que você vive te abriga?
Os amigos que você tem valem a pena?
Existem ombros onde você pode chorar?
Isso tudo são contextos... onde ali estão os seus momentos felizes, a sua felicidade.
O que eu quero dizer com esse monte de coisas que pode parecer um bocado de palavras sem nenhum sentido é pra que ninguém perca ou confunda a felicidade. Não perca o seu foco em ser feliz com algo que valha a pena ou que você pelo menos pense ou sinta que vale.
Pode parecer piegas dizer tudo isso, mas é quase um desabafo de alguém que já fez isso algumas vezes. E garanto, não vale a pena!
É isso...só isso e tudo isso.
E lembre-se: a sua felicidade depende e interfere na felicidade de outras pessoas. E vice-versa!
#ficadica!
Eu sou muito contestadora e penso demais nas coisas antes de escrever. Antes de falar não. As palavras meio que saem sem controle e quando eu vi, já foi.
Mas enfim...
Eu queria muito dizer algumas coisas que não tenho oportunidade por falta de tempo, de coragem sei la, mas queria escrever pra registrar. Mesmo com poucas pessoas lendo, eu creio que há de surtir algum efeito. Creio nisso, pois se não crisse, não escreveria.
Queria divagar sobre a felicidade.
Eu sempre tive uma noção muito clara sobre a felicidade. Sempre soube que a felicidade nada mais é do que o momento, a hora em que se está feliz...a situação e talz. Mas tem mais, existe também o contexto. O contexto define se você é / será feliz.
A pessoa que está com você te faz sorrir? Mesmo errando se importa em te ver bem, pede perdão?
A casa que você vive te abriga?
Os amigos que você tem valem a pena?
Existem ombros onde você pode chorar?
Isso tudo são contextos... onde ali estão os seus momentos felizes, a sua felicidade.
O que eu quero dizer com esse monte de coisas que pode parecer um bocado de palavras sem nenhum sentido é pra que ninguém perca ou confunda a felicidade. Não perca o seu foco em ser feliz com algo que valha a pena ou que você pelo menos pense ou sinta que vale.
Pode parecer piegas dizer tudo isso, mas é quase um desabafo de alguém que já fez isso algumas vezes. E garanto, não vale a pena!
É isso...só isso e tudo isso.
E lembre-se: a sua felicidade depende e interfere na felicidade de outras pessoas. E vice-versa!
#ficadica!
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