segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Quase trinta...

Então.. vamos lá.

Ano acabando e eu sempre venho aqui com minhas reflexões retrospectivas. Não poderia ser diferente em 2012. Mas não vim aqui fazer um balanço do ano, e, sim, um balanço de mim.

Antes de mais nada, gostaria de deixar claro que esse post não é pra dar satisfações a ninguém. Não é pra esclarescer nada. É, simplesmente um post auto explicativo. Pra mim, em primeiro lugar, e a quem interessar.

Pois bem...

Tenho 28 anos. Sim, completei em Novembro desse ano.
Sou uma mulher de 28 anos, com obrigações de alguém que tem 28 anos, deveres / direitos e compromissos perante a sociedade de uma pessoa de 28 anos. Nunca me esquivei disso. Sei exatamente no que isso implica. O que não quer dizer que eu não possa fazer, viver, ser jovem. Eu ainda sou jovem... e até que me provem ou me façam acreditar o contrário, serei jovem até quando achar que tenho que ser. Isso pode acontecer daqui há 15 anos, ou pode nunca acontecer... problema meu.

Tenho cara de menina. Por anos achei isso uma tremenda falta de sorte, mas hoje não. Assumo. Não me orgulho; seria mentira se dissesse que sim, afinal de contas é ruim te pedirem identidade em algumas ocasiões duvidando da sua idade você tendo dez anos a mais que os 18 da maioridade. Mas se quis Deus assim, ok! Vamos curtir!

O que quero dizer é que, por ter essa cara de criança carente, as pessoas acham que eu tenho a idade mental de uma menina de 16 anos. Não, senhores. Na mente, minha idade varia. Numa velocidade até engraçada.
Morro de rir da piada do tomatinho atropelado e sei divagar sobre assuntos bem adultos com maestria. Sou dessas.

Então, sendo assim, posso parecer uma menina e me portar como adulta ou vice-versa. Não fica feio, nem deselegante.

E, se ficar, meus caros, eu hei de arcar com as consequências disso. Como uma mulher de 28 anos que sou, sei bem disso. Eu faço, eu pago, eu recebo. Seja pro bem, pro mal, pro que for.

Minhas mudanças de visual, comportamentais, escolhas, e tudo o mais, refletem o que me tornei ao longo desses 28 anos.

Não sei tudo da vida... não MESMO! Mas sei até onde posso ir, até onde suporto. Depois de 28 anos, você começa a perceber seus limites. Seu auto-conhecimento já está bem avançadinho. Se não tiver, faça análise meu bem, porque, né? Já deu tempo.

Não que eu não precise de análise. Pelo contrário.

Então é isso. Pra encerrar uma musiquinha que ouvi nesse fim de semana que descreve BEM o que to querendo dizer. E, olhem só, musiquinha da Sandy. Uma pessoa que "sofre" do  mesmo problema que eu. Se metem na vida da Sandy desde que a garota "apareceu". No namoro da Sandy, na virgindade dela, se ela deu antes de casar, se ela pode gostar ou não de cerveja...só porque ela tem aquela carinha de menina ingênua, as pessoas pensam que ela é retardada e se sentem no direito de tomar conta dela.

Gente, eu e a Sandy temos mais de 25 anos. Ela, como eu, sabe o que quer, faz suas escolhas, vive a vida dela. E se ela não estiver certa, e se não estiver errada...é problema dela. E meu, no caso.

Enfim...Canta Sandy, pra mim e pra você!

Aquela Dos 30

(Sandy)

Hoje já é quinta-feira

E eu já tenho quase 30

Acabou a brincadeira

E aumentou em mim a pressa

De ser tudo o que eu queria

E ter mais tempo pra me exercer

Tenho sonhos adolescentes

Mas as costas doem

Sou jovem pra ser velha

E velha pra ser jovem

Tenho discos de 87 e de 2009

Sou jovem pra ser velha

E velha pra ser jovem
Hoje já é quinta-feira

E há pouco tinha quase 20

Tantos planos eu fazia

E eu achava que em 10 anos

Viveria uma vida

E não me faltaria tanto pra ver
Tenho sonhos adolescentes

Mas as costas doem

Sou jovem pra ser velha

E velha pra ser jovem

Tenho discos de 87 e de 2009

Sou jovem pra ser velha

E velha pra ser jovem
Tempo falta

E me faz tanta falta

Preciso de um tempo maior

Que a vida que eu não tenho toda pela frente

E do tamanho do que a alma sente

Tenho sonhos adolescentes

Mas as costas doem

Sou jovem pra ser velha

E velha pra ser jovem

Tenho discos de 87 e de 2009

Sou jovem pra ser velha

E velha pra ser jovem

Tenho sonhos adolescentes

Mas as costas doem

Sou jovem pra ser velha

E velha pra ser jovem

Dou valor ao que a alma sente

Mas já curti Bon Jovi

Sou jovem pra ser velha

E velha pra ser jovem

Já é quase meia-noite

Quase sexta-feira

E me falta tanto ainda...



Bjs,

Nana

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Feita de diamantes...

É..eu sei, tô muito musical.
Mas minha sensibilidade tá num ponto de dar dó! Abaixo de zero...
De uns tempos pra cá, só as músicas, as boas músicas, tem me alcançado e mexido de alguma forma com o que estou sentindo.

Essa é uma delas. Na verdade sempre foi.

E a quem interessar, sim, sou feita de diamantes.
Forte, brilhante, valiosa como eles....


Diamonds On The Inside

(Ben Harper)
I knew a girl

Her name was truth

She was a horrible liar.


She couldnt spend one day alone

But she couldnt be satisfied.


When you have everything,

You have everything to lose.

She made herself

A bed of nails

And shes plannin' on puttin' it to use.


But she had diamonds on the inside

She had diamonds on the inside

She had diamonds on the inside

Diamonds


A candle throws its light into the darkness

In a nasty world,so shines the good deed

Make sure the fortune, that you seek

Is the fortune that you need.


So tell me why,the first to ask,is the last to give,everytime

What you say and do not mean

Follow too close behind


She had diamonds on the inside

She had diamonds on the inside

She wore diamonds on the inside

Diamonds


Like the soldier long standing long under fire

Any change comes as a relief.

Let the giver's name remain unspoken

She is just a generous thief.


She had diamonds on the inside

She had diamonds on the inside

She wore diamonds on the inside

She wore diamonds

Oh diamonds

She had diamonds

She wore diamonds

Diamonds...


Nana.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Tributando Chico

Nenhuma semelhança...
Nenhuma associação...

só que amo, e muito.

Beijos...



Ela faz cinema

(Chico Buarque)

Quando ela chora

Não sei se é dos olhos para fora

Não sei do que ri

Eu não sei se ela agora

Está fora de si

Ou se é o estilo de uma grande dama

Quando me encara e desata os cabelos

Não sei se ela está mesmo aqui

Quando se joga na minha cama



Ela faz cinema

Ela faz cinema

Ela é a tal

Sei que ela pode ser mil

Mas não existe outra igual



Quando ela mente

Não sei se ela deveras sente

O que mente para mim

Serei eu meramente

Mais um personagem efêmero

Da sua trama

Quando vestida de preto

Dá-me um beijo seco

Prevejo meu fim

E a cada vez que o perdão

Me clama



Ela faz cinema

Ela faz cinema

Ela é demais

Talvez nem me queira bem

Porém faz um bem que ninguém

Me faz



Eu não sei

Se ela sabe o que fez

Quando fez o meu peito

Cantar outra vez

Quando ela jura

Não sei por que Deus ela jura

Que tem coração

e quando o meu coração

Se inflama



Ela faz cinema

Ela faz cinema

Ela é assim

Nunca será de ninguém

Porém eu não sei viver sem

E fim

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Re-beginning

Ela abriu os olhos e deu um soco meio torto no despertador que insistia em gritar ao seu lado. Se recusou a acreditar que já era hora de levantar e fechou os olhos por mais alguns segundos. Era inútil, não tinha mais tempo.

Sentar-se na cama parecia um exercício impossível, mas conseguiu. Esfregou os olhos inchados com força e permaneceu sentada por mais algum tempo, olhando pra lugar nenhum.

Levantou, deu duas voltas em torno de si mesma procurando seus chinelos.
Achou um só, calçou e caminhou até o banheiro.

Evitou olhar-se no espelho, mas precisava fazê-lo. Não gostara do que via. Nem um pouco. "É o que temos", pensou alto.

Andou desnorteada até a cozinha, abriu a geladeira e pegou uma caixa de leite gelado. Derramou no copo e bebeu assim mesmo, rápido, pra não sentir o gosto.

Na pia, muitas fotos rasgadas do dia anterior. Quis chorar, mas estava atrasada.

Cambaleou mais um pouco de volta ao quarto, abriu seu armário e tudo que queria era entrar nele e sair em Nárnia! Cavou até achar o fundo, mas não havia porta alguma. "Merda!"

Escolheu um vestido preto e seu escarpim preto de verniz; o modelito perfeito para aquele dia fúnebre.
Lembrou quando usou ele pela ultima vez durante um jantar que não terminara bem. Pensou em desistir de usá-lo, mas seria bom lembrar de tudo aquilo durante o dia.

Lembrar pra esquecer!

Foi despindo-se até chegar ao banheiro e entrou no box gelado. Abriu o chuveiro bem pouco e sentiu aquela água fervendo sobre seu corpo. Doía, queimava, mas era gostoso. Deixou a água cair sobre seus cabelos e ficou ali parada por um bom tempo, desejando que a água levasse ralo abaixo seus pensamentos, dores, as palavras de adeus que ouvira na noite anterior, o desgosto da dedicação, tudo, ralo abaixo! Lembrou que estava atrasada e tratou logo de terminar o que havia começado. "Tudo tem um fim, você sempre soube disso!" Aquelas palavras não saiam da sua cabeça...

Vestiu sua roupa fúnebre, maquiou-se lentamente com as mãos ainda trêmulas pelo efeito do calmante e calçou os sapatos.

Olhou-se no espelho. Quis desistir.

Sentou na cama novamente e olhava para lugar nenhum tentando encontrar respostas, mas ela sabia que não tinham respostas. Era aquilo e aquilo não iria mudar. Lembrou de quando era criança e do quanto dizia que príncipes não vem em cavalos brancos. "Mas num preto, cairia bem".

Derramou uma lagrima pelo príncipe que não existia. E mais uma pelo que ela acreditava o ser.

Não tinha mais tempo e nem paciência praquilo. Levantou e foi embora fechando a porta e deixando lá dentro tudo que queria esquecer, apagar.

Colocou seus óculos escuros e saiu para mais um dia de trabalho.

Nana

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Era uma vez...

E daí que um dia a gente descobre que tudo não passou de "era uma vez".

Porque, meus caros, tudo passa. E como passa. Rápido. Bem mais do que pensamos ou desejamos.

Eu acredito que todos nós somos personagens do nosso conto de fadas. E aí a gente meio que escolhe que personagem quer ser. Que foco quer dar pra estória. Há quem queira ser o mocinho da sua estória, mas acaba vilão da estória de outrem. Há quem queira ser princesa, e acabe bruxa na estória da coleguinha. Algumas coisas são assim mesmo. Não parecem o que são ou o que são, não deixa parecer. Enfim.

Tem Belas Adormecidas de todo tipo nesse mundo, sabe? Eu acho ate que tem mais Belas Adormecidas do que Rapunzéis. Pouquíssimas. Gosto da ousadia da Rapunzel, da coragem da Cinderela. Gosto ate da caridade da Branca de Neve. Todas com o mesmo defeito: dão muita trela pra bruxa má! Mas cá entre nós, todas nós damos. É impressionante o poder que as bruxas exercem sobre nós em nossas estórias. Pela minha já passaram algumas, mas passaram (graças a Deus) e não deixaram sequela de maçã alguma. Eu que não sou besta de comer.

E a gente não vive nos castelos, não tem aqueles vestidos volumosos, mas eu aposto que a Cinderela daria tudo pelas minhas havaianas... E a Branca de Neve tudo por minhas calças jeans. E a minha liberdade? Rapunzel compraria. Fato! Poder ir à praia, nadar e esquecer, passar uma página inteira rindo com minhas amigas princesas, fazer compras num shopping e ilustrar as páginas da minha vida com cores e sabores. Nada paga.

Hoje bem menos páginas em branco do que ontem, e amanhã menos ainda; até que seja "O FIM".

Inevitável, há de acontecer.

Mas ate lá, meus caros, as canetas estarão em suas mãos. Portanto, escreva uma bonita estória. Desenhe de maneira que dê orgulho ser lida, seja por quem for. O Criador terá prazer em assinar no final, fazendo valer mais ainda Sua obra.

Quero que meus netos e bisnetos caguem pro Sapatinho de Cristal e tenham um orgulho danado da estória da sua avó! Que contem por aí, que dêem boas risadas, que olhem pras fotos da vovó, hoje de cabelos branquinhos, e sintam orgulho de continuarem o que eu já comecei lá atras. Se for assim, pra mim há de ter valido.

A gente envelhece e descobre que um dia dirão de nós "era uma vez"... É...

Nana

terça-feira, 26 de junho de 2012

Muda! Muda pra melhor!

Há algumas semanas estou em processo de mudança de endereço! Ha tempos vinha desejando morar num lugar maior e, felizmente, o Senhor me atendeu! Mas nao eh sobre minha casa nova que quero falar, mas sim sobre mudanças!
Como eh gostoso mudar! Algumas pessoas tem aversão a mudança pelo trabalho que da, e, meus caros, da trabalho! Mas eh mto valido! As vezes na vida a gente precisa disso, bagunçar pra arrumar! Tirar tudo do lugar e arrumar de novo, com uma nova perspectiva. E jogar fora aquilo que nao presta mais e ta lá só ocupando espaço; um espaço que precisa ser preenchido pelo novo.
Enquanto eu arrumava as coisa e jogava aquele monte de coisa que eu nem lembrava que existia fora, fiquei pensando em como Deus trabalha conosco dessa forma! Ele planeja algo novo pra nos, maior, mais bonito. E aí Ele encomenda o transporte pra mudança e começa o trabalho de arrumação! Mexe e remexe no armário velho e empoeirado do nosso coração, joga fora aquele monte de tralha, limpa, deixa espaço livre! E depois fica aquele lugar bonito e limpinho pronto pro novo que Ele preparou! E sabe o que a gente faz? Reclama! Sente falta do velho, nao entende pq tudo esta pro alto!
Eu confesso que reclamei quando vi tudo meu bagunçado, jogado num canto esperando que eu limpasse, ajeitasse pra depois colocar num lugar melhor, porque eu, como a maioria de nos, nao estava vendo adiante, o depois. Somos limitados ao agora e isso limita o agir de Deus nas nossas vidas, porque Ele tem pensamentos que vão além do agora para nos!
Sair da zona de conforto nao eh fácil! Sair da posição "assim ta bom" requer um movimento e uma ousadia que poucos tem!
Eu quero cada vez mais mudanças pra mim! Mudanças pra melhor! E que o Deus que muda toda as coisas, o Deus transformador esteja comigo em cada uma dessas mudanças me ajudando a jogar fora o velho pra dar lugar ao novo; o novo de Deus!!

sábado, 26 de maio de 2012

Tempo, mano velho

O que me conforta é que o tempo cura todas as coisas.
O tempo, esse que se renova, que passa e se desprende, desapegado como poucos... esse mesmo tempo machuca e cura. Fere e sara. Esconde e revela.

É contando com ele, o tempo, que espero que a dor, a tristeza, a vontade de desistir, passe. Porque, meus caros, impossível que alguém não passe por esses momentos, onde a vontade é de pegar o primeiro ônibus pra lugar nenhum, subir, colocar os fones no ouvido e sumir. Ou só acontece comigo? Duvido.

E nesse momento, em que o tempo parece que estacionou, eu espero que ele passe...mas passe voando, com asas de renovação. Que os ponteirinhos do relógio rodem acelerados até que tudo isso passe. E que seja logo. Logo!

Engraçado é saber que nada do que eu diga, faça, pense pode me ajudar. Todas as vezes que não esperei que o tempo fizesse seu trabalho, só tive dores de cabeça desnecessárias. E não to pra isso. Não tenho mais paciência e nem vontade pra isso... e eu acho isso bem pior.

Porque quando você se importa muito, vc não espera a provisão do tempo. E quando vc se importa, vc espera que ele haja, mas não consegue esperar muito, acaba metendo os pés pelas mãos. Mas quando vc quase não mais se importa........... espera!
E esperar demais pode não ser um bom sinal. Mas aí a dor de cabeça não vem. E se vem, o tempo cura. Porque a gente passa a ter todo o tempo do mundo.

" - Espera menina, espera"

Ouvi isso a vida toda, e ainda ouço quando o assunto muito me interessa. Mas nesse caso, eu tô esperando... sem pressa... nenhuma!

Nana.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Sinceridade - Part 2

Aqui. E isso me faz um bem danado... vocês não podem mensurar quanto.
Aqui e pronta pra mais uma dose de mim mesma esparramada pro mundo ver, beber, cuspir.

A gente cresce e vai percebendo o que somos, nos tornamos.. e com o passar do tempo a gente curte algumas coisas que faz e outras a gente faz (às vezes mesmo sem saber porque tá fazendo) e não curte. Qualidades / Defeitos. Normal. Mas eu cheguei num momento muito dúbio. Numa linha tênue que divide o defeito da qualidade e eu não sei ao certo definir... sou sincera DEMAIS! Um tipo de sinceridade que me ajuda e me atrapalha. Eu já escrevi sobre isso aqui num outro post falando sobre o mal do sincerocídio, que me acomete há muitos anos, mas tá piorando. Tudo me revela, me delata, me entrega. Meus olhos, minha cara, minha voz! E por mais que eu tente disfarçar, evitar, não consigo porque tudo fica claro demais. 

Ok. É um defeito ser tão transparente, tão "disponível" (não me veio palavra melhor). Isso não tem como discutir.. porque a coisa tá ficando num nível tão sinistro que as pessoas sabem que eu estou chateada PELO BATE PAPO da internet. Que isso cara! Quer dizer que agora até as letras me entregam?? Tá fácil não.
Eu não curto isso. Definitivamente não!

Maaas, em contrapartida eu odiaria ser aquele tipo de pessoa que mais parece uma caixinha de surpresas do mal! Que com os olhos te ama, mas com a boca te odeia! Eu, no caso, posso te amar e te odiar com o corpo todo, com a mesma intensidade. Bacana. Porque depois disso ou você se afasta ou se aproxima, sem receios. Sou do tipo que olha no seu olho e diz: "não gostei". E com isso eu posso levar um "legal, gostei de vc dizer que não gostou" ou levar um tiro! Quando eu era criança uma amiga minha sempre me dizia "Joanna, vc ainda vai morrer por causa dessa sua sinceridade", mas nunca pensei que isso fosse chegar num ponto como esse! Pensei que fosse algo mais latente.

Mas não posso me estender mais nessa ladainha que me segue desde que me entendo por pessoa... Estou com sono, tá tarde e estou sendo repetitiva.

O que importa é que eu preciso conviver com isso, quer queira ou não. 

Passar bem, Joanna. E nada de voltar a tocar nesse assunto! Ok?

Ok.

Nana.