E daí que um dia a gente descobre que tudo não passou de "era uma vez".
Porque, meus caros, tudo passa. E como passa. Rápido. Bem mais do que pensamos ou desejamos.
Eu acredito que todos nós somos personagens do nosso conto de fadas. E aí a gente meio que escolhe que personagem quer ser. Que foco quer dar pra estória. Há quem queira ser o mocinho da sua estória, mas acaba vilão da estória de outrem. Há quem queira ser princesa, e acabe bruxa na estória da coleguinha. Algumas coisas são assim mesmo. Não parecem o que são ou o que são, não deixa parecer. Enfim.
Tem Belas Adormecidas de todo tipo nesse mundo, sabe? Eu acho ate que tem mais Belas Adormecidas do que Rapunzéis. Pouquíssimas. Gosto da ousadia da Rapunzel, da coragem da Cinderela. Gosto ate da caridade da Branca de Neve. Todas com o mesmo defeito: dão muita trela pra bruxa má! Mas cá entre nós, todas nós damos. É impressionante o poder que as bruxas exercem sobre nós em nossas estórias. Pela minha já passaram algumas, mas passaram (graças a Deus) e não deixaram sequela de maçã alguma. Eu que não sou besta de comer.
E a gente não vive nos castelos, não tem aqueles vestidos volumosos, mas eu aposto que a Cinderela daria tudo pelas minhas havaianas... E a Branca de Neve tudo por minhas calças jeans. E a minha liberdade? Rapunzel compraria. Fato! Poder ir à praia, nadar e esquecer, passar uma página inteira rindo com minhas amigas princesas, fazer compras num shopping e ilustrar as páginas da minha vida com cores e sabores. Nada paga.
Hoje bem menos páginas em branco do que ontem, e amanhã menos ainda; até que seja "O FIM".
Inevitável, há de acontecer.
Mas ate lá, meus caros, as canetas estarão em suas mãos. Portanto, escreva uma bonita estória. Desenhe de maneira que dê orgulho ser lida, seja por quem for. O Criador terá prazer em assinar no final, fazendo valer mais ainda Sua obra.
Quero que meus netos e bisnetos caguem pro Sapatinho de Cristal e tenham um orgulho danado da estória da sua avó! Que contem por aí, que dêem boas risadas, que olhem pras fotos da vovó, hoje de cabelos branquinhos, e sintam orgulho de continuarem o que eu já comecei lá atras. Se for assim, pra mim há de ter valido.
A gente envelhece e descobre que um dia dirão de nós "era uma vez"... É...
Nana
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Muda! Muda pra melhor!
Há algumas semanas estou em processo de mudança de endereço! Ha tempos vinha desejando morar num lugar maior e, felizmente, o Senhor me atendeu! Mas nao eh sobre minha casa nova que quero falar, mas sim sobre mudanças!
Como eh gostoso mudar! Algumas pessoas tem aversão a mudança pelo trabalho que da, e, meus caros, da trabalho! Mas eh mto valido! As vezes na vida a gente precisa disso, bagunçar pra arrumar! Tirar tudo do lugar e arrumar de novo, com uma nova perspectiva. E jogar fora aquilo que nao presta mais e ta lá só ocupando espaço; um espaço que precisa ser preenchido pelo novo.
Enquanto eu arrumava as coisa e jogava aquele monte de coisa que eu nem lembrava que existia fora, fiquei pensando em como Deus trabalha conosco dessa forma! Ele planeja algo novo pra nos, maior, mais bonito. E aí Ele encomenda o transporte pra mudança e começa o trabalho de arrumação! Mexe e remexe no armário velho e empoeirado do nosso coração, joga fora aquele monte de tralha, limpa, deixa espaço livre! E depois fica aquele lugar bonito e limpinho pronto pro novo que Ele preparou! E sabe o que a gente faz? Reclama! Sente falta do velho, nao entende pq tudo esta pro alto!
Eu confesso que reclamei quando vi tudo meu bagunçado, jogado num canto esperando que eu limpasse, ajeitasse pra depois colocar num lugar melhor, porque eu, como a maioria de nos, nao estava vendo adiante, o depois. Somos limitados ao agora e isso limita o agir de Deus nas nossas vidas, porque Ele tem pensamentos que vão além do agora para nos!
Sair da zona de conforto nao eh fácil! Sair da posição "assim ta bom" requer um movimento e uma ousadia que poucos tem!
Eu quero cada vez mais mudanças pra mim! Mudanças pra melhor! E que o Deus que muda toda as coisas, o Deus transformador esteja comigo em cada uma dessas mudanças me ajudando a jogar fora o velho pra dar lugar ao novo; o novo de Deus!!
Como eh gostoso mudar! Algumas pessoas tem aversão a mudança pelo trabalho que da, e, meus caros, da trabalho! Mas eh mto valido! As vezes na vida a gente precisa disso, bagunçar pra arrumar! Tirar tudo do lugar e arrumar de novo, com uma nova perspectiva. E jogar fora aquilo que nao presta mais e ta lá só ocupando espaço; um espaço que precisa ser preenchido pelo novo.
Enquanto eu arrumava as coisa e jogava aquele monte de coisa que eu nem lembrava que existia fora, fiquei pensando em como Deus trabalha conosco dessa forma! Ele planeja algo novo pra nos, maior, mais bonito. E aí Ele encomenda o transporte pra mudança e começa o trabalho de arrumação! Mexe e remexe no armário velho e empoeirado do nosso coração, joga fora aquele monte de tralha, limpa, deixa espaço livre! E depois fica aquele lugar bonito e limpinho pronto pro novo que Ele preparou! E sabe o que a gente faz? Reclama! Sente falta do velho, nao entende pq tudo esta pro alto!
Eu confesso que reclamei quando vi tudo meu bagunçado, jogado num canto esperando que eu limpasse, ajeitasse pra depois colocar num lugar melhor, porque eu, como a maioria de nos, nao estava vendo adiante, o depois. Somos limitados ao agora e isso limita o agir de Deus nas nossas vidas, porque Ele tem pensamentos que vão além do agora para nos!
Sair da zona de conforto nao eh fácil! Sair da posição "assim ta bom" requer um movimento e uma ousadia que poucos tem!
Eu quero cada vez mais mudanças pra mim! Mudanças pra melhor! E que o Deus que muda toda as coisas, o Deus transformador esteja comigo em cada uma dessas mudanças me ajudando a jogar fora o velho pra dar lugar ao novo; o novo de Deus!!
sábado, 26 de maio de 2012
Tempo, mano velho
O que me conforta é que o tempo cura todas as coisas.
O tempo, esse que se renova, que passa e se desprende, desapegado como poucos... esse mesmo tempo machuca e cura. Fere e sara. Esconde e revela.
É contando com ele, o tempo, que espero que a dor, a tristeza, a vontade de desistir, passe. Porque, meus caros, impossível que alguém não passe por esses momentos, onde a vontade é de pegar o primeiro ônibus pra lugar nenhum, subir, colocar os fones no ouvido e sumir. Ou só acontece comigo? Duvido.
E nesse momento, em que o tempo parece que estacionou, eu espero que ele passe...mas passe voando, com asas de renovação. Que os ponteirinhos do relógio rodem acelerados até que tudo isso passe. E que seja logo. Logo!
Engraçado é saber que nada do que eu diga, faça, pense pode me ajudar. Todas as vezes que não esperei que o tempo fizesse seu trabalho, só tive dores de cabeça desnecessárias. E não to pra isso. Não tenho mais paciência e nem vontade pra isso... e eu acho isso bem pior.
Porque quando você se importa muito, vc não espera a provisão do tempo. E quando vc se importa, vc espera que ele haja, mas não consegue esperar muito, acaba metendo os pés pelas mãos. Mas quando vc quase não mais se importa........... espera!
E esperar demais pode não ser um bom sinal. Mas aí a dor de cabeça não vem. E se vem, o tempo cura. Porque a gente passa a ter todo o tempo do mundo.
" - Espera menina, espera"
Ouvi isso a vida toda, e ainda ouço quando o assunto muito me interessa. Mas nesse caso, eu tô esperando... sem pressa... nenhuma!
Nana.
O tempo, esse que se renova, que passa e se desprende, desapegado como poucos... esse mesmo tempo machuca e cura. Fere e sara. Esconde e revela.
É contando com ele, o tempo, que espero que a dor, a tristeza, a vontade de desistir, passe. Porque, meus caros, impossível que alguém não passe por esses momentos, onde a vontade é de pegar o primeiro ônibus pra lugar nenhum, subir, colocar os fones no ouvido e sumir. Ou só acontece comigo? Duvido.
E nesse momento, em que o tempo parece que estacionou, eu espero que ele passe...mas passe voando, com asas de renovação. Que os ponteirinhos do relógio rodem acelerados até que tudo isso passe. E que seja logo. Logo!
Engraçado é saber que nada do que eu diga, faça, pense pode me ajudar. Todas as vezes que não esperei que o tempo fizesse seu trabalho, só tive dores de cabeça desnecessárias. E não to pra isso. Não tenho mais paciência e nem vontade pra isso... e eu acho isso bem pior.
Porque quando você se importa muito, vc não espera a provisão do tempo. E quando vc se importa, vc espera que ele haja, mas não consegue esperar muito, acaba metendo os pés pelas mãos. Mas quando vc quase não mais se importa........... espera!
E esperar demais pode não ser um bom sinal. Mas aí a dor de cabeça não vem. E se vem, o tempo cura. Porque a gente passa a ter todo o tempo do mundo.
" - Espera menina, espera"
Ouvi isso a vida toda, e ainda ouço quando o assunto muito me interessa. Mas nesse caso, eu tô esperando... sem pressa... nenhuma!
Nana.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Sinceridade - Part 2
Aqui. E isso me faz um bem danado... vocês não podem mensurar quanto.
Aqui e pronta pra mais uma dose de mim mesma esparramada pro mundo ver, beber, cuspir.
A gente cresce e vai percebendo o que somos, nos tornamos.. e com o passar do tempo a gente curte algumas coisas que faz e outras a gente faz (às vezes mesmo sem saber porque tá fazendo) e não curte. Qualidades / Defeitos. Normal. Mas eu cheguei num momento muito dúbio. Numa linha tênue que divide o defeito da qualidade e eu não sei ao certo definir... sou sincera DEMAIS! Um tipo de sinceridade que me ajuda e me atrapalha. Eu já escrevi sobre isso aqui num outro post falando sobre o mal do sincerocídio, que me acomete há muitos anos, mas tá piorando. Tudo me revela, me delata, me entrega. Meus olhos, minha cara, minha voz! E por mais que eu tente disfarçar, evitar, não consigo porque tudo fica claro demais.
Ok. É um defeito ser tão transparente, tão "disponível" (não me veio palavra melhor). Isso não tem como discutir.. porque a coisa tá ficando num nível tão sinistro que as pessoas sabem que eu estou chateada PELO BATE PAPO da internet. Que isso cara! Quer dizer que agora até as letras me entregam?? Tá fácil não.
Eu não curto isso. Definitivamente não!
Maaas, em contrapartida eu odiaria ser aquele tipo de pessoa que mais parece uma caixinha de surpresas do mal! Que com os olhos te ama, mas com a boca te odeia! Eu, no caso, posso te amar e te odiar com o corpo todo, com a mesma intensidade. Bacana. Porque depois disso ou você se afasta ou se aproxima, sem receios. Sou do tipo que olha no seu olho e diz: "não gostei". E com isso eu posso levar um "legal, gostei de vc dizer que não gostou" ou levar um tiro! Quando eu era criança uma amiga minha sempre me dizia "Joanna, vc ainda vai morrer por causa dessa sua sinceridade", mas nunca pensei que isso fosse chegar num ponto como esse! Pensei que fosse algo mais latente.
Mas não posso me estender mais nessa ladainha que me segue desde que me entendo por pessoa... Estou com sono, tá tarde e estou sendo repetitiva.
O que importa é que eu preciso conviver com isso, quer queira ou não.
Passar bem, Joanna. E nada de voltar a tocar nesse assunto! Ok?
Ok.
Nana.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Vem 2012, seu lindo!
Olás olás!!
Na nossa ortografia temos diversos pontos que conseguem dimensionar o que quem escreve está sentindo, pensando. As vírgulas separam, os dois pontos referem-se, o ponto de interrogação pergunta e muitos outros pontos, cada um com seu sentido único. Mas calma, esse post não é ortográfico! rs
Como eu costumo dizer pra várias coisas na vida "mais um, menos um". Estamos às portas de encerrar mais um ciclo, mais um ano e, como em todos acontece, vim eu aqui divagar!
O ano de 2010 foi um ano de muitos ponto e vírgulas ( ; ), muitos mesmo! Pontos que não necessariamente encerravam histórias, mas ameaçavam que isso acontecesse ou me davam a impressão de que aconteceria a qualquer momento. Já escrevi aqui e repito, 2010 foi um ano de perdas demais. Fora esses, foram colocados alguns pontos finais na minha história também. Pontos tatuados no meu peito que doem até hoje. Não consegui escrever sobre isso e, honestamente, acho que não vai rolar. Minhas lágrimas não permitem que eu termine o texto e eu não sei se quero terminar. Pelo menos por enquanto.
Aprendi muita coisa também, mas confesso que cheguei em 2011 mais fraca. Acontece.
Mas como sirvo a um Deus supreendente, 2011 foi um ano de reticências, e eu AMO esse ponto! Praticamente todos os meus textos tem pelo menos uma vez reticência! Fui surpreendida em TODAS as áeras da minha vida. Retomei meu ministério de uma forma supreendente, da maneira que eu sempre sonhei. E se hoje eu tenho um facebook teen, eu devo isso a Ele.
Ganhei novos amigos e os velhos voltaram. Quando você recebe o perdão de Deus você não consegue negá-lo a ninguém e aí passa a reconhecer a felicidade de ter um abraço de reconciliação. Por falar nisso, em 2011 meus conceitos de felicidade mudaram, e muito. Agora posso bater no peito e gritar que sou feliz!!! Ainda faltam algumas coisinhas pra ficar ainda MAIS feliz, mas o que já sou tá bão demais! rs
Os meus sonhos diminuiram em quantidade, mas percebi que aumentaram em qualidade e o grau de dificuldade aumentou um bocadinho. A gente cresce e nossas aspirações acompanham esse crescimento. Normal.
Nesse ano fiquei mais mulher, mas menina. Dei lugar aos rosas da vida e vou te falar, curti! Estou me sentindo mais sensível e não tô me estranhando tanto, como costumava a acontecer. Quem me conhece sabe que isso é uma baita de uma evolução! hehehe...
Nesse ano terminei minha faculdade e só eu sei o quanto isso significou pra mim! Que alegria,que alivio, que coisa boa, meu Deus!
E agora falta um dia pra 2012! E toda vez que um ano se vai e outro vem é essa expectativa, essa coisa de querer que o ano traga coisas diferentes. Eu, pra 2012, espero a continuação das histórias que já tô vivendo. Preencher as lacunas que as reticências estão deixando. Espero um ano de conquistas, de novos horizontes e um ano da realização de alguns dos muitos projetos. Porque a gente planeja né, mas o amém vem Dele. E eu tô esperando váários améns, acompanhados de um lindo e quase sonoro ponto de exclamação! Um não, alguns deles! (!!!!!!!!!!!!!!!!!)
É isso, que 2012 seja um ano de pontos de exclamação!!!!!!!!!!!
Nana.
Na nossa ortografia temos diversos pontos que conseguem dimensionar o que quem escreve está sentindo, pensando. As vírgulas separam, os dois pontos referem-se, o ponto de interrogação pergunta e muitos outros pontos, cada um com seu sentido único. Mas calma, esse post não é ortográfico! rs
Como eu costumo dizer pra várias coisas na vida "mais um, menos um". Estamos às portas de encerrar mais um ciclo, mais um ano e, como em todos acontece, vim eu aqui divagar!
O ano de 2010 foi um ano de muitos ponto e vírgulas ( ; ), muitos mesmo! Pontos que não necessariamente encerravam histórias, mas ameaçavam que isso acontecesse ou me davam a impressão de que aconteceria a qualquer momento. Já escrevi aqui e repito, 2010 foi um ano de perdas demais. Fora esses, foram colocados alguns pontos finais na minha história também. Pontos tatuados no meu peito que doem até hoje. Não consegui escrever sobre isso e, honestamente, acho que não vai rolar. Minhas lágrimas não permitem que eu termine o texto e eu não sei se quero terminar. Pelo menos por enquanto.
Aprendi muita coisa também, mas confesso que cheguei em 2011 mais fraca. Acontece.
Mas como sirvo a um Deus supreendente, 2011 foi um ano de reticências, e eu AMO esse ponto! Praticamente todos os meus textos tem pelo menos uma vez reticência! Fui surpreendida em TODAS as áeras da minha vida. Retomei meu ministério de uma forma supreendente, da maneira que eu sempre sonhei. E se hoje eu tenho um facebook teen, eu devo isso a Ele.
Ganhei novos amigos e os velhos voltaram. Quando você recebe o perdão de Deus você não consegue negá-lo a ninguém e aí passa a reconhecer a felicidade de ter um abraço de reconciliação. Por falar nisso, em 2011 meus conceitos de felicidade mudaram, e muito. Agora posso bater no peito e gritar que sou feliz!!! Ainda faltam algumas coisinhas pra ficar ainda MAIS feliz, mas o que já sou tá bão demais! rs
Os meus sonhos diminuiram em quantidade, mas percebi que aumentaram em qualidade e o grau de dificuldade aumentou um bocadinho. A gente cresce e nossas aspirações acompanham esse crescimento. Normal.
Nesse ano fiquei mais mulher, mas menina. Dei lugar aos rosas da vida e vou te falar, curti! Estou me sentindo mais sensível e não tô me estranhando tanto, como costumava a acontecer. Quem me conhece sabe que isso é uma baita de uma evolução! hehehe...
Nesse ano terminei minha faculdade e só eu sei o quanto isso significou pra mim! Que alegria,que alivio, que coisa boa, meu Deus!
E agora falta um dia pra 2012! E toda vez que um ano se vai e outro vem é essa expectativa, essa coisa de querer que o ano traga coisas diferentes. Eu, pra 2012, espero a continuação das histórias que já tô vivendo. Preencher as lacunas que as reticências estão deixando. Espero um ano de conquistas, de novos horizontes e um ano da realização de alguns dos muitos projetos. Porque a gente planeja né, mas o amém vem Dele. E eu tô esperando váários améns, acompanhados de um lindo e quase sonoro ponto de exclamação! Um não, alguns deles! (!!!!!!!!!!!!!!!!!)
É isso, que 2012 seja um ano de pontos de exclamação!!!!!!!!!!!
Nana.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Rumo ao mar
...E um dia me disseram que moças sérias não sorriam.
Me disseram que se eu quisesse ser feliz, deveria parecer mais triste.
Disseram-me, também, que moças direitas não andam tortas,
nem com suas posturas, nem em suas estradas.
Quiseram que eu acreditasse, um dia, que moças sérias não corriam
Elas andam em passos lentos, sempre atentos
Meninas moças sérias não são despreocupadas
Quiseram-me todas essas coisas me fazer entender
Mas então percebi que não podia viver sem sorrir, ser triste
E minhas estradas nunca tem um rumo certo, apenas caminho de mãos dadas com Deus
Meus passos desatentos não são sérios
E minha coluna... tortas como meus passos
Por um momento quis que nada daquilo fosse a minha realidade
Pensei, cogitei a idéia de chorar e erguer-me um pouco mais
Mas nada daquilo parecia-se comigo. Nada.
Levantei, joguei meus chinelos pro canto e corri rumo ao mar!
Nana.
Me disseram que se eu quisesse ser feliz, deveria parecer mais triste.
Disseram-me, também, que moças direitas não andam tortas,
nem com suas posturas, nem em suas estradas.
Quiseram que eu acreditasse, um dia, que moças sérias não corriam
Elas andam em passos lentos, sempre atentos
Meninas moças sérias não são despreocupadas
Quiseram-me todas essas coisas me fazer entender
Mas então percebi que não podia viver sem sorrir, ser triste
E minhas estradas nunca tem um rumo certo, apenas caminho de mãos dadas com Deus
Meus passos desatentos não são sérios
E minha coluna... tortas como meus passos
Por um momento quis que nada daquilo fosse a minha realidade
Pensei, cogitei a idéia de chorar e erguer-me um pouco mais
Mas nada daquilo parecia-se comigo. Nada.
Levantei, joguei meus chinelos pro canto e corri rumo ao mar!
Nana.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Tac Tac na m'alma.
Eis me aqui, viva! Com todos os adjetivos que estar viva carrega. Muito bom né?! Viver! Melhor mesmo é só morar no Céu! Encontrar com Deus, abraçar Jesus... nossa...
Não surtei, como esperado no último post, nem enlouqueci. A herpes e as aftas não chegaram. Sentiram medo de andar de avião e ficaram lá por suas bandas mesmo. Graças a Deus.
É boa essa sensação que a gente tem pensando que tudo vai acabar, que o chão vai se abrir e nos levar para um lugar tenebroso com a Stephany do Cross Fox cantando bem no nosso ouvidinho "minino lindo", quando a gente perde a esperança e aí, no final, tudo acaba bem. Bom demais isso. Eu preferia não passar por esse tipo de nervosinho, mas Deus já me disse que tem que ser assim mesmo pra gente aprender a depender Dele. Ok, eu entendo e aceito. Numa boa!
O que quero dizer com isso é que tudo acabou. Bem. Quer dizer, tem umas etapinhas que ainda vou ter que enfrentar, mas é coisa boba diante do Golias que estava na minha frente. E eu posso dizer com propriedade que o derrotei com apenas uma pedrinha, com todas as minhas limitações. Coisa linda.
Minha mãe, que insiste em dizer que eu passei de ano, ficou muito feliz. E ver a felicidade dela me lembrou um pouco de como seria a felicidade do meu velho... Mas, vamos lá, sem choro nem lágrimas.
O ano está quase acabando e quem me conhece sabe que eu gosto de fazer levantamentos. Gosto de analisas as coisas e fazer considerações finais. Medir e chegar às somas e subtrações do ano que se finda. Ainda não é hora de fazer isso, mas já posso adiantar que 2011 foi um ano de fortes emoções. O ano onde a mão de Deus me resgatou de abismos sinistros. Senti como se eu estivesse aprendendo a caminhar de novo. Os passos bambos, meio lentos e a potente Mão do Senhor me segurando "- Vai filha, eu estou bem atrás de você!" E mesmo com meu choro achando que não ía dar, mesmo com todos os tombos que eu levei, tô aqui, de pé, CORRENDO!
E os sonhos e planos e projetos voltaram e estão cada vez mais sólidos e cada vez crescendo mais. Voltei a ter vontade de escrever! E escrever pra mim é quase vital! Desde sempre sou apegada demais às letras. Sinto como se escrever fosse colocar no papel a minha alma. Deitá-la sobre o plano branco e as linhas ganhando cor com meu azul-coração. Pode parecer loucura, mas é isso que significa pra mim. E quando escrevo, meus caros, é a mim que os Srs. leêm. E quando me releio, sinto saudade, pena, alegria, tristeza. Porque essa sou eu.
Tô viajando muito nesse post hoje, mas é porque é isso tudo que estou sentindo. Tá forte e pulsante tudo isso dentro de mim. Numa sala de escritório vazia, fazendo cerão. Eu e o silêncio. E ouvir o "tac tac" dos meus dedos sob o teclado me inspira.
Desculpa, gente. Mas tô feliz! Feliz!
Nana.
Não surtei, como esperado no último post, nem enlouqueci. A herpes e as aftas não chegaram. Sentiram medo de andar de avião e ficaram lá por suas bandas mesmo. Graças a Deus.
É boa essa sensação que a gente tem pensando que tudo vai acabar, que o chão vai se abrir e nos levar para um lugar tenebroso com a Stephany do Cross Fox cantando bem no nosso ouvidinho "minino lindo", quando a gente perde a esperança e aí, no final, tudo acaba bem. Bom demais isso. Eu preferia não passar por esse tipo de nervosinho, mas Deus já me disse que tem que ser assim mesmo pra gente aprender a depender Dele. Ok, eu entendo e aceito. Numa boa!
O que quero dizer com isso é que tudo acabou. Bem. Quer dizer, tem umas etapinhas que ainda vou ter que enfrentar, mas é coisa boba diante do Golias que estava na minha frente. E eu posso dizer com propriedade que o derrotei com apenas uma pedrinha, com todas as minhas limitações. Coisa linda.
Minha mãe, que insiste em dizer que eu passei de ano, ficou muito feliz. E ver a felicidade dela me lembrou um pouco de como seria a felicidade do meu velho... Mas, vamos lá, sem choro nem lágrimas.
O ano está quase acabando e quem me conhece sabe que eu gosto de fazer levantamentos. Gosto de analisas as coisas e fazer considerações finais. Medir e chegar às somas e subtrações do ano que se finda. Ainda não é hora de fazer isso, mas já posso adiantar que 2011 foi um ano de fortes emoções. O ano onde a mão de Deus me resgatou de abismos sinistros. Senti como se eu estivesse aprendendo a caminhar de novo. Os passos bambos, meio lentos e a potente Mão do Senhor me segurando "- Vai filha, eu estou bem atrás de você!" E mesmo com meu choro achando que não ía dar, mesmo com todos os tombos que eu levei, tô aqui, de pé, CORRENDO!
E os sonhos e planos e projetos voltaram e estão cada vez mais sólidos e cada vez crescendo mais. Voltei a ter vontade de escrever! E escrever pra mim é quase vital! Desde sempre sou apegada demais às letras. Sinto como se escrever fosse colocar no papel a minha alma. Deitá-la sobre o plano branco e as linhas ganhando cor com meu azul-coração. Pode parecer loucura, mas é isso que significa pra mim. E quando escrevo, meus caros, é a mim que os Srs. leêm. E quando me releio, sinto saudade, pena, alegria, tristeza. Porque essa sou eu.
Tô viajando muito nesse post hoje, mas é porque é isso tudo que estou sentindo. Tá forte e pulsante tudo isso dentro de mim. Numa sala de escritório vazia, fazendo cerão. Eu e o silêncio. E ouvir o "tac tac" dos meus dedos sob o teclado me inspira.
Desculpa, gente. Mas tô feliz! Feliz!
Nana.
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